A Igreja Evangélica está vivendo um tempo de restauração. Nesse período, Deus deseja gerar dentro de nós os Seus Princípios. Sendo assim, é preciso que observemos um ponto muito importante nesse processo: qual tem sido nossa visão sobre Deus e sobre nós mesmos.
Em tempo de restauração é necessário decidir se ficamos apenas observando tudo acontecer, ou se entramos no mover de Deus e fazemos parte ativa dele. Deus quer gerar dentro de nós uma visão de Reino.
Em tempo de restauração é necessário decidir se ficamos apenas observando tudo acontecer, ou se entramos no mover de Deus e fazemos parte ativa dele. Deus quer gerar dentro de nós uma visão de Reino.
Então, até quando vamos permitir que nossas vidas sejam regadas, mais por nossos próprios sentimentos do que pelas verdades de Cristo?
Somos a geração Internet. Temos acesso a muitas informações, mas pouco conteúdo.
Compramos todo tipo de CD, porém lemos muito pouco, os livros não são mais tão importantes.
Se não tivermos cuidado, nossa Bíblia poderá tornar-se simplesmente um guia de auto-ajuda, esquecido na escrivaninha.
Devido a tudo isso, alguns de nossos cultos estão mais cheios de argumentos e entretenimento humano do que da presença de Deus.São cultos inovados para tocar os corações dos homens e não o coração de Deus. Afinal de contas quem é que não gosta de uma boa revelação?
• Para que passar tempo buscando segredos na Bíblia, se tenho um Pastor que faz isso por mim? Queremos tudo sem esforço, é a geração preguiça.
• Para que gastar dinheiro comprando DVD se meu irmão vai comprá-lo e assim posso copiá-lo.
• Se eu não conseguir ir a um congresso não tem problema, quem for me diz como foi.
• Para que gastar dinheiro comprando DVD se meu irmão vai comprá-lo e assim posso copiá-lo.
• Se eu não conseguir ir a um congresso não tem problema, quem for me diz como foi.
Assim, cada vez mais nos distanciamos de Deus, em uma visão de TIJOLO. O que é uma visão de tijolos?
É quando temos a visão voltada para nós mesmos, buscando construir e edificar nossos próprios nomes e não o de Cristo. Para que possamos compreender o que é uma visão de tijolos, em primeiro lugar devemos avaliar o que é crescimento de verdade e por que o crescimento pode ser uma faca de dois gumes.
A qualidade do crescimento é a chave do avivamento. Se esse crescimento ocorrer de forma correta se torna uma benção, contudo, se for de forma incorreta será uma multiplicação de problemas.
Existem líderes que na busca do crescimento, descartam o tempo de Deus para o preparo, incorporando ao ministério pessoas com habilidades, entretanto, despreparadas.
Líder, cuidado com o Sucesso! Muitos confundem sucesso pessoal e ministerial com aprovação divina.
Podemos construir grandes monumentos e obras maravilhosas, tocando corações e emocionando a muitos, porém, jamais tocar o trono de Deus. Vamos estudar a historia de um homem de sucesso, que marcou sua geração, que conquistou seu povo e os levou a um crescimento. Seu nome é Ninrode.
“E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra. E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR. E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,” Gênesis 10: 8 a 11
O nome Ninrode significa “rebelde”.
Ele foi o primeiro homem que realmente organizou uma rebelião contra Deus.
Ninrode foi um homem “poderoso” ou líder na terra (Gênesis 10:8)
Depois do dilúvio, os animais se reproduziram mais rápido que o homem, o que gerou uma problemática. Nesse ínterim, devido ao fato de ser um grande caçador, Ninrode rapidamente tornou-se famoso, destacando-se dos outros e alcançando respeito e admiração.
Desta forma, resolvendo em parte aquele grande problema. Ninrode tornou-se uma lenda e um provérbio em seus dias, mas como acontece com todos os homens distantes de Deus, o poder o dominou. Porém, Deus estava observando todos os seus caminhos. E, dura coisa para um homem é ter Deus como adversário e não como amigo. Deus havia dado uma ordem:
“E ABENÇOOU Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra.”Gênesis 9 : 1
Essa ordem de Deus era tudo o que Ninrode não queria ouvir, tampouco obedecer, porque era contrária aos seus sonhos. Ele não queria que o povo se espalhasse, mas sim que se ajuntasse em torno dele para que pudesse reinar absoluto. Se não tomarmos cuidado, a visão de tijolos será plantada em nossos corações. Uma visão de edificar lugares altos para dominar, de se recusar a reconhecer as diferenças entre irmãos, bem como, reconhecer o Governo Divino sobre nós.
Então, iniciou-se em Ninrode a visão de tijolos (ler Gênesis 11: 1 a 9)
vamos analisar alguns pontos importantes dessa história.
E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra. Gênesis 11: 1 a 9
• “Edifiquemos para nós”
Você sabe qual é a diferença entre a visão de Deus e a do homem? A diferença está no fato de que a visão do homem está sempre focalizada em si mesmo, e a de Deus, em Todos.
Quando possuímos uma visão de tijolos, nossa liderança é baseada em nós mesmos, em nossas próprias idéias e conceitos. Queremos construir torres, monumentos em torno de nós mesmos. Assim:
• De Pastores, nos tornamos dominadores.
• De Mordomos a donos.
• De Líderes a chefes.
Liderar é orientar e servir, não manipular para dominar.
Deus nos tem dado uma visão de Reino e não de tijolos.
Observemos a fragilidade dos tijolos, se quebram com facilidade, se dissolvem na água e no fogo.
Uma visão de tijolos anula os cinco ministérios (mestres, pastores, evangelistas, profetas e apóstolos), pois ela exige que as pessoas sejam como muros de tijolos, sempre do mesmo tamanho e forma, Impedindo a individualidade. Logo, todos têm que ser da mesma forma e fazer as mesmas coisas, do contrário, não se encaixam no padrão estipulado.
Assim, muitas Igrejas ficam à margem do fluir do Espírito, porque estão centralizadas em uma única förma.
Segundo a Palavra, não existe altar de tijolos. Altares são feitos de pedras, é lugar de renúncia e sacrifício. Monumentos de tijolos, como a Torre de Babel é lugar de autopromoção.
Não é possível levar o povo ao crescimento com uma visão de tijolo, pois o relacionamento é anulado, assim como a argamassa usada para separar os tijolos, afim de não tocar um no outro.
Deus tem usado pessoas de formas diferentes, e precisamos estar atentos a isso, ou então nos tornaremos torres viventes comandadas pela visão de Ninrode, perdendo o foco da vontade divina.
Deus quer que sejamos altares feitos de pedras, pois as pedras ralam umas nas outras, desta maneira, ralando uns nos outros, a visão de Deus se encaixará perfeitamente em nós.
• Uma torre que chegue até o céu.
Nessa visão de tijolos podemos achar que estamos livres de determinadas obrigações, afinal somos líderes. Queremos privilégios e regalias achando que somos superiores aos demais. Criamos monumentos em torno de nós mesmos passando a ser, dia após dia, menos acessíveis.
Nos esquecemos de que a visão que geramos é maior do que quem somos. Quando isso acontece, desejamos ser os donos da visão e não parte dela.
Você já ouviu estas frases:
• Para que ir a mais um culto, mais uma reunião de Ministério ou Congresso se já estou curado?
Argumentos tomam o lugar que seria exclusividade do Espírito Santo de Deus.
• Eu não sou igual a esse povo, que todo culto está lá na frente recebendo oração.
• Estou em outro nível, sou primeira geração, 12, diácono, presbítero…
Você sabe qual é a diferença entre a visão de Deus e a do homem? A diferença está no fato de que a visão do homem está sempre focalizada em si mesmo, e a de Deus, em Todos.
Quando possuímos uma visão de tijolos, nossa liderança é baseada em nós mesmos, em nossas próprias idéias e conceitos. Queremos construir torres, monumentos em torno de nós mesmos. Assim:
• De Pastores, nos tornamos dominadores.
• De Mordomos a donos.
• De Líderes a chefes.
Liderar é orientar e servir, não manipular para dominar.
Deus nos tem dado uma visão de Reino e não de tijolos.
Observemos a fragilidade dos tijolos, se quebram com facilidade, se dissolvem na água e no fogo.
Uma visão de tijolos anula os cinco ministérios (mestres, pastores, evangelistas, profetas e apóstolos), pois ela exige que as pessoas sejam como muros de tijolos, sempre do mesmo tamanho e forma, Impedindo a individualidade. Logo, todos têm que ser da mesma forma e fazer as mesmas coisas, do contrário, não se encaixam no padrão estipulado.
Assim, muitas Igrejas ficam à margem do fluir do Espírito, porque estão centralizadas em uma única förma.
Segundo a Palavra, não existe altar de tijolos. Altares são feitos de pedras, é lugar de renúncia e sacrifício. Monumentos de tijolos, como a Torre de Babel é lugar de autopromoção.
Não é possível levar o povo ao crescimento com uma visão de tijolo, pois o relacionamento é anulado, assim como a argamassa usada para separar os tijolos, afim de não tocar um no outro.
Deus tem usado pessoas de formas diferentes, e precisamos estar atentos a isso, ou então nos tornaremos torres viventes comandadas pela visão de Ninrode, perdendo o foco da vontade divina.
Deus quer que sejamos altares feitos de pedras, pois as pedras ralam umas nas outras, desta maneira, ralando uns nos outros, a visão de Deus se encaixará perfeitamente em nós.
• Uma torre que chegue até o céu.
Nessa visão de tijolos podemos achar que estamos livres de determinadas obrigações, afinal somos líderes. Queremos privilégios e regalias achando que somos superiores aos demais. Criamos monumentos em torno de nós mesmos passando a ser, dia após dia, menos acessíveis.
Nos esquecemos de que a visão que geramos é maior do que quem somos. Quando isso acontece, desejamos ser os donos da visão e não parte dela.
Você já ouviu estas frases:
• Para que ir a mais um culto, mais uma reunião de Ministério ou Congresso se já estou curado?
Argumentos tomam o lugar que seria exclusividade do Espírito Santo de Deus.
• Eu não sou igual a esse povo, que todo culto está lá na frente recebendo oração.
• Estou em outro nível, sou primeira geração, 12, diácono, presbítero…
Nesses dias, tenho ministrado em muitos lugares e, tenho observado uma coisa que tem me feito feliz: tenho visto que muitos líderes não estão mais apenas preocupados com seus cargos ou com suas posições. A maior preocupação de seus corações tem sido de não perder a presença de Deus.
Uma coisa é certa: Quando meu cargo se torna mais importante do que Deus e minha Família eu fracassei.
Nenhum sucesso ministerial ou profissional supera o sucesso em Deus. A melhor aprovação é a Divina.
• Façamos celebres nossos nomes.
O que geramos é maior do que quem nós somos, precisamos entender que um aborto pode matar milhões. Na busca de auto-afirmação podemos deixar uma multidão de feridos.
Deus quer que sejamos uma fonte de vida e não um agente de sepulcros.
Nossos nomes nunca serão maiores que o nome de Jesus. Se não entendermos isso com muita clareza, certamente nossa vida será inútil sobre a terra.
Dizemos que isso não acontece, entretanto, quando alguém é curado, alguns atribuem o milagre à sua pessoa. Alguns chegam a dizer: “Eu que ganhei, eu que consolidei, eu que discipulei, eu que enviei”.
Meu irmão, Ninrode estava fazendo exatamente isso, estava criando um discipulado em torno dele mesmo, impedindo as pessoas de serem diferentes e de crescerem, seguindo suas próprias vidas.
Portanto, Deus quer que saiamos da visão de altar de tijolos e entremos na visão de altar de pedras, onde renunciaremos a nossa vontade para viver a vontade de Deus. Seremos levados aos Princípios da Palavra, seremos restaurados nas áreas que precisamos, e seguiremos fluindo no Espírito Santo.
Uma coisa é certa: Quando meu cargo se torna mais importante do que Deus e minha Família eu fracassei.
Nenhum sucesso ministerial ou profissional supera o sucesso em Deus. A melhor aprovação é a Divina.
• Façamos celebres nossos nomes.
O que geramos é maior do que quem nós somos, precisamos entender que um aborto pode matar milhões. Na busca de auto-afirmação podemos deixar uma multidão de feridos.
Deus quer que sejamos uma fonte de vida e não um agente de sepulcros.
Nossos nomes nunca serão maiores que o nome de Jesus. Se não entendermos isso com muita clareza, certamente nossa vida será inútil sobre a terra.
Dizemos que isso não acontece, entretanto, quando alguém é curado, alguns atribuem o milagre à sua pessoa. Alguns chegam a dizer: “Eu que ganhei, eu que consolidei, eu que discipulei, eu que enviei”.
Meu irmão, Ninrode estava fazendo exatamente isso, estava criando um discipulado em torno dele mesmo, impedindo as pessoas de serem diferentes e de crescerem, seguindo suas próprias vidas.
Portanto, Deus quer que saiamos da visão de altar de tijolos e entremos na visão de altar de pedras, onde renunciaremos a nossa vontade para viver a vontade de Deus. Seremos levados aos Princípios da Palavra, seremos restaurados nas áreas que precisamos, e seguiremos fluindo no Espírito Santo.
André Santana (Ministério Filhos Benditos)
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