Olha que maravilhoso esse comentário do Luciano Passarelli:
"Penso como a pastora. A Bíblia me parece de clareza ímpar definir o casamento como "união sexual". Até porque nos tempos bíblicos não havia celebração de casamento por forma nem perto do que hoje nós consideramos como "casamento" (nossa idéia de casamento foi formada na Idade Média pela Igreja Católica Romana). Tratava-se apenas de uma festa familiar.
É muito comum hoje as pessoas chegarem aos 30 anos tendo tido vários parceiros sexuais.
Biblicamente, foram casados COM TODOS ELES, e ao terminar o relacionamento, "se divorciaram" deles.
Claro que as pessoas não gostam de ouvir isso.
É muito mais cômodo para a consciência achar que não tem problema ter 50 parceiros sexuais, aí um dia finalmente vai casar e sossegar...
Creio que a pastora colocou bem o problema: quem quer realmente ter um vida de honestidade espiritual precisa parar, pedir perdão a Deus pelo pecado, colocar esse assunto nas mãos de Deus, para que Ele dê direção quanto ao futuro cônjuge, guardando a santificação nesse período.
E aí sim, com um relacionamento realmente dirigido por Deus, se casar e manter a aliança até o fim.
Não importa se no passado casou no papel, manteve união estável, "amizades coloridas", dezenas de namorados/as... o pecado é o mesmo... não tem pecadinho e pecadão na Bíblia (exceto a blasfêmia contra o Espírito Santo)... a questão é se arrepender verdadeiramente, pedir perdão a Deus e decidir-se por uma vida reta aos olhos Dele. Mas só Deus pra saber se a pessoa se arrependeu verdadeiramente.
Se sim, Jesus certamente lhe diz: "vai e não peques mais".
Obrigada Luciano, arrebentou!
Paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário